Roger Cousinet nasceu na França em 1881 e morreu em 1973.
Cousinet formou-se na Escola Normal Superior, licenciando-se em Letras pela Sorbonne.
Pertencente ao grupo dos fundadores da Escola Nova, Cousinet compartilhava as idéias de Claparède, Ferrière e outros.
Em 1922, Cousinet criou a Revista Nouvelle Éducation que seria um instrumento privilegiado de difusão das idéias da Escola Nova.
Cousinet formou-se na Escola Normal Superior, licenciando-se em Letras pela Sorbonne.
Pertencente ao grupo dos fundadores da Escola Nova, Cousinet compartilhava as idéias de Claparède, Ferrière e outros.
Em 1922, Cousinet criou a Revista Nouvelle Éducation que seria um instrumento privilegiado de difusão das idéias da Escola Nova.
Em 1945 ele publica seu mais conhecido trabalho: "Une méthode libre de travail en groupes".
Cousinet sempre procurou articular teoria e prática pedagógica seja como professor, inspetor formador ou pesquisador e era um adepto da psicologia experimental, como muitos de sua época.
O jogo é a base do Método Pedagógico Cousinet de trabalho em grupo.
Para ele o jogo, a brincadeira, eram atividades naturais da criança e portanto, a atividade educativa deveria ser fundamentada nessas atividades.
Cousinet considera a criança como ela é e não como o adulto que deverá vir a ser.
Cousinet valorizava a auto-confiança dos alunos.
Não havia resultados pré-determinados para avaliar o desempenho dos alunos, nem se media seu trabalho por notas.
Os resultados dos trabalhos das crianças eram aceitos, do jeito que pudessem ser realizados.
Se a realização não era a desejável, não se culpava a criança.
Cousinet sempre procurou articular teoria e prática pedagógica seja como professor, inspetor formador ou pesquisador e era um adepto da psicologia experimental, como muitos de sua época.
O jogo é a base do Método Pedagógico Cousinet de trabalho em grupo.
Para ele o jogo, a brincadeira, eram atividades naturais da criança e portanto, a atividade educativa deveria ser fundamentada nessas atividades.
Cousinet considera a criança como ela é e não como o adulto que deverá vir a ser.
Cousinet valorizava a auto-confiança dos alunos.
Não havia resultados pré-determinados para avaliar o desempenho dos alunos, nem se media seu trabalho por notas.
Os resultados dos trabalhos das crianças eram aceitos, do jeito que pudessem ser realizados.
Se a realização não era a desejável, não se culpava a criança.
Havia uma crença nas possibilidades de cada um em relação ao seu próprio crescimento intelectual e moral.
As tarefas para os alunos não seguiam hierarquias ou ritos.
Cousinet acreditava que os aspectos desconcertantes desapareceriam por si próprios ao termo de uma evolução natural.
Na realidade Cousinet substituiu a pedagogia do ensino pela pedagogia da aprendizagem.
Criticava os métodos escolares de ensino vigentes e os saberes factuais, informativos que condenava.
Para ela o que importava eram os saberes operacionais.
Aprende-se a ler para conhecer o pensamento escrito, aprende-se a escrever para expressar o pensamento. Com o que se aprende pode-se fazer muita coisa.
Com o que se decora, muito pouco. O professor, desta forma, não deveria expor o saber aos alunos.
Trabalhava-se em grupo para realizar descobertas coletivamente.
Construir o saber é construir métodos de trabalho utilizando os instrumentos adequados (observação, experimentação, análise de documentos ...)
Só se aprende, portanto, o que se pesquisa e não o que nos informaram.
A lógica da aprendizagem, dentro desta perspectiva se transforma.
A ordem pré-estabelecida pelos professores cede lugar à ordem das preocupações que determinados temas suscitam nos alunos.
Cousinet não trabalhava com os centros de interesse da mesma forma que Dècroly.
Não havia um esquema de temas organizados que o professor devia seguir.
Cousinet acreditava que os aspectos desconcertantes desapareceriam por si próprios ao termo de uma evolução natural.
Na realidade Cousinet substituiu a pedagogia do ensino pela pedagogia da aprendizagem.
Criticava os métodos escolares de ensino vigentes e os saberes factuais, informativos que condenava.
Para ela o que importava eram os saberes operacionais.
Aprende-se a ler para conhecer o pensamento escrito, aprende-se a escrever para expressar o pensamento. Com o que se aprende pode-se fazer muita coisa.
Com o que se decora, muito pouco. O professor, desta forma, não deveria expor o saber aos alunos.
Trabalhava-se em grupo para realizar descobertas coletivamente.
Construir o saber é construir métodos de trabalho utilizando os instrumentos adequados (observação, experimentação, análise de documentos ...)
Só se aprende, portanto, o que se pesquisa e não o que nos informaram.
A lógica da aprendizagem, dentro desta perspectiva se transforma.
A ordem pré-estabelecida pelos professores cede lugar à ordem das preocupações que determinados temas suscitam nos alunos.
Cousinet não trabalhava com os centros de interesse da mesma forma que Dècroly.
Não havia um esquema de temas organizados que o professor devia seguir.
A liberdade de construção do saber é fundamental em sua teoria.
Não há horários fixos para disciplinas, separação entre elas, nem notas, nem classes, somente a liberdade de aprender.
O trabalho em grupo ocupa lugar de destaque na Pedagogia de Cousinet.
Não há horários fixos para disciplinas, separação entre elas, nem notas, nem classes, somente a liberdade de aprender.
O trabalho em grupo ocupa lugar de destaque na Pedagogia de Cousinet.
As crianças se organizam livremente, escolhem seu grupo, trabalham com seus pares e adquirem a capacidade de corrigir seus trabalhos.
Uma concepção de educação centrada no aluno, sujeito do seu próprio conhecimento, decidindo o que aprender e quando aprender, assimilando seu erro e corrigindo seus próprios trabalhos.
Uma concepção de educação centrada no aluno, sujeito do seu próprio conhecimento, decidindo o que aprender e quando aprender, assimilando seu erro e corrigindo seus próprios trabalhos.
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