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10/02/2024

O PINTOR E A CRIANÇA

Séculos atrás, um grande artista foi contratado para pintar um mural para a catedral de uma cidade da Sicília.

O assunto foi a vida de Cristo.

Por muitos anos, o artista trabalhou diligentemente e, finalmente, a pintura foi terminada, exceto para as duas figuras mais importantes: o Menino Jesus e Judas Iscariotes.

Ele pesquisou muito para os modelos adequados.

Um dia, ao andar na cidade ele se deparou com algumas crianças brincando na rua. Entre eles estava um menino de 12 anos cujo rosto agitou o coração do pintor.



O artista levou o menino para casa com ele, e dia após dia, o menino sentou-se pacientemente até que o rosto do Menino Jesus foi concluída. Mas o pintor ainda não tinha encontrado nenhuma modelo para o retrato de Judas.

A história da obra-prima inacabada ao longe espalhou, e muitos homens, fantasiando-se de semblante mau, se ofereceu para posar para Judas.

Mas em vão o velho pintor olhou para Judas, como ele previa ser ele, um homem deformado pela vida, debilitados pela renúncia à cobiça e luxúria.

Então, uma tarde, sentado em uma taverna, uma figura magra e esfarrapada escalonados para além do limiar. "Vinho, o vinho", ele implorou.

O pintor olhou assustado para um rosto que parecia ter as marcas de todos os pecados da humanidade. "Muito animado, o velho pintor disse, 'Venha comigo, e eu vou dar-lhe vinho.'

Durante muitos dias o pintor trabalhava febrilmente para concluir sua obra-prima.

Como o trabalho prosseguiu, a mudança veio em relação ao modelo.

Uma estranha tensão substituiu a languidez ao estupor, seus olhos injetados de sangue fixaram-se com horror à semelhança que era pintado de si mesmo.

Percebendo a agitação sujeito, o pintor fez uma pausa em seu trabalho. "Meu filho", disse ele, "o que incomoda tanto?"


O homem cobriu o rosto com as mãos, soluçando. Após um longo momento ele levantou os olhos suplicantes para enfrentar o velho pintor. "Você não se lembra de mim, então?

Anos atrás, eu era o seu modelo para o Menino Jesus".

09/02/2024

O QUE AMEDRONTA OS EXTREMISTAS


22/11/2023

DIA DO MÚSICO

Aos meus queridos amiguinhos músicos, Bozinha, Mário Joanoni, Mário Aldo, Denise, Dora Volk, Ricardo Franzini, Juliana, que estando distantes sempre os trago em meu coração...

Parabéns pelo seu dia, mesmo vocês sendo músicos de coração que de profissão.
A marca de seus trabalhos de cada um ficará aqui na Terra...







E não posso me esquecer desse grande músico de Almas que é o Moacyr Camargo.

No final do artigo deixo a linda música dele para abrilhantar o Dia do Músico.


Músico é aquele que pratica a arte da música, compondo obras musicais, cantando ou tocando algum instrumento.
Música, por sua vez, é a arte de combinar sons de maneira agradável ao ouvido, ou o modo de executar uma peça musical por meio de instrumento ou da voz.
A palavra é de origem grega e significa “as forças das musas”, ninfas que ensinavam às pessoas as verdades dos deuses, semideuses e heróis, usando a poesia, a dança, o canto lírico, o canto coral e outras manifestações artísticas, sempre acompanhadas por sons.

Segundo a mitologia grega, os Titãs, que em literatura simbolizam a audácia orgulhosa e brutal, mas punida pela queda repentina, eram divindades primitivas que se empenharam em luta contra Zeus buscando a soberania do mundo, mas foram fulminados por ele e precipitados no Tártaro.
Satisfeitos, os outros deuses pediram ao deus maior que criasse quem fosse capaz de cantar as suas vitórias, e este então se deitou durante nove noites consecutivas com Mnemosina, a deusa da memória, nascendo daí as nove Musas.
Delas, a da música era Euterpe, que fazia parte do cortejo de Apolo, o deus da música.

No princípio, a música foi apenas ritmo marcado por primitivos instrumentos de percussão, pois como os povos da antiguidade ignoravam os princípios da harmonia, só aos poucos foram acrescentando a ela fragmentos melódicos.
Na pré-história o homem descobriu os sons do ambiente que o cercava e aprendeu suas diferentes sonoridades: o rumor das ondas quebrando na praia, o ruído da tempestade se aproximando, a melodia do canto animais, e também se encantou com o seu próprio canto, percebendo assim o instrumento musical que é a voz.
Mas a música pré-histórica não é considerada como arte, e sim uma expansão impulsiva e instintiva do movimento sonoro, apenas um veículo expressivo de comunicação, sempre ligada às palavras, aos ritos e à dança.
Os primeiros dados documentados sobre composições musicais referem-se a dois hinos gregos dedicados ao deus Apolo, gravados trezentos anos antes de Cristo nas paredes da Casa do Tesouro de Delfos, além de alguns trechos musicais também gregos, gravados em mármore, e mais outros tantos egípcios, anotados em papiros.
Nessa época, a música dos gregos baseava-se em leis da acústica e já possuía um sistema de notações e regras de estética.

Muito embora o Breviarium Romanum não faça menção alguma às prendas musicais de Cecília, ela se tornou, por tradição, a padroeira dos músicos, da música e do canto, cuja data de comemoração é 22 de novembro, o mesmo dia dedicado à santa.
A tradição conta que Santa Cecília cantava com tal doçura, que um anjo desceu do céu para ouvi-la.

FERNANDO KITZINGER DANNEMANN
Do site Recanto das Letras








Moacyr Camargo no Disco Terra Azul

"Se não sentiu
Não verdejou
For de chorar
Luz pra cantar

Se não for simples
Não cativar
For de esconder
Luz para olhar

Se não amou
Não abrandou
For de cortar
Bom mesmo é luz
Pra que ficar

Se não luziu
Não me encantou
For de amargar
Se não for luz
Bom não não ser"...

DIA DO MÚSICO

Músico é aquele que pratica a arte da música, compondo obras musicais, cantando ou tocando algum instrumento.
Música, por sua vez, é a arte de combinar sons de maneira agradável ao ouvido, ou o modo de executar uma peça musical por meio de instrumento ou da voz.
A palavra é de origem grega e significa “as forças das musas”, ninfas que ensinavam às pessoas as verdades dos deuses, semideuses e heróis, usando a poesia, a dança, o canto lírico, o canto coral e outras manifestações artísticas, sempre acompanhadas por sons.

Segundo a mitologia grega, os Titãs, que em literatura simbolizam a audácia orgulhosa e brutal, mas punida pela queda repentina, eram divindades primitivas que se empenharam em luta contra Zeus buscando a soberania do mundo, mas foram fulminados por ele e precipitados no Tártaro.
Satisfeitos, os outros deuses pediram ao deus maior que criasse quem fosse capaz de cantar as suas vitórias, e este então se deitou durante nove noites consecutivas com Mnemosina, a deusa da memória, nascendo daí as nove Musas.
Delas, a da música era Euterpe, que fazia parte do cortejo de Apolo, o deus da música.

No princípio, a música foi apenas ritmo marcado por primitivos instrumentos de percussão, pois como os povos da antiguidade ignoravam os princípios da harmonia, só aos poucos foram acrescentando a ela fragmentos melódicos.
Na pré-história o homem descobriu os sons do ambiente que o cercava e aprendeu suas diferentes sonoridades: o rumor das ondas quebrando na praia, o ruído da tempestade se aproximando, a melodia do canto animais, e também se encantou com o seu próprio canto, percebendo assim o instrumento musical que é a voz.
Mas a música pré-histórica não é considerada como arte, e sim uma expansão impulsiva e instintiva do movimento sonoro, apenas um veículo expressivo de comunicação, sempre ligada às palavras, aos ritos e à dança.
Os primeiros dados documentados sobre composições musicais referem-se a dois hinos gregos dedicados ao deus Apolo, gravados trezentos anos antes de Cristo nas paredes da Casa do Tesouro de Delfos, além de alguns trechos musicais também gregos, gravados em mármore, e mais outros tantos egípcios, anotados em papiros.
Nessa época, a música dos gregos baseava-se em leis da acústica e já possuía um sistema de notações e regras de estética.

Muito embora o Breviarium Romanum não faça menção alguma às prendas musicais de Cecília, ela se tornou, por tradição, a padroeira dos músicos, da música e do canto, cuja data de comemoração é 22 de novembro, o mesmo dia dedicado à santa.
A tradição conta que Santa Cecília cantava com tal doçura, que um anjo desceu do céu para ouvi-la.

FERNANDO KITZINGER DANNEMANN

20/11/2023

O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

O Dia da Consciência Negra é uma data para a reflexão de todos nós brasileiros. 
Durante o período da escravidão, os negros sofreram inúmeras injustiças. 
E ás custas do seu sofrimento nas senzalas, nos campos e nas cidades, foi erguido tudo o que havia no Brasil daquela época. 
Os negros resistiram de diversas formas, nas muitas revoltas, fugas e com a formação de quilombos em várias partes do país. 
Assim, surgiu o Quilombo dos Palmares e o seu sonho de liberdade, que teve como principal líder Zumbi.
Veio a Abolição em 1888, o Brasil mudou e hoje é uma das maiores economias do mundo. 
No entanto, os negros continuaram em situação de desigualdade, ocupando as funções menos qualificadas no mercado de trabalho, sem acesso às terras ancestralmente ocupadas no campo, e na condição de maiores agentes e vítimas da violência nas periferias das grandes cidades. 
Sua luta, inspirada em Zumbi e em outros heróis negros que tombaram ao longo do caminho, precisava continuar.
Zumbi foi morto em 20 de novembro de 1695, e seu corpo foi exibido em praça pública para semear o medo entre os escravos e impedir novas revoltas e fugas. 
Mas o efeito foi oposto, despertando em muitos a consciência de que era preciso lutar contra a escravidão e as desigualdades, como Zumbi ousou fazer. 
A memória deste herói nacional, no Dia da Consciência Negra, nos compromete com a construção de uma sociedade na qual todos tenham não apenas a igualdade formal dos direitos, mas a igualdade real das oportunidades.




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