As características individuais dos alunos dependem de suas histórias de vida, isto é, suas reações, curiosidades, interesses, entre outras, são determinados pela vivência de cada um.
Felizmente, antes de atingir a idade escolar, as crianças naturalmente vivem situações de contar, juntar. tirar, medir, distribuir, repartir e lidam com diferentes formas geométricas (planas e espaciais); o brincar, especialmente o jogo, oferece às crianças situações de convivência com números, contagem e operações aritméticas, tanto verbais como escritas; no lar, os consumos, as contas e a culinária sao excelentes fontes matemáticas; a profissão dos pais, também; e, mais ainda, o exercício profissional das crianças que trabalham.
Assim sendo, toda criança chega à escola com um saber não só matemático, um saber vivenciado e diferente do saber elaborado ensinado pela escola.
Quanto a este, para que seja aprendido, deve se apoiar no saber vivencíado, pois sabemos que é adaptando os novos conhecimentos aos iá adquiridos que o aluno aprende.
O “aproveitar a vivência do aluno” não deve ser restringido ao início do aprendizado escolar, pois ele é válido para todo o processo de ensino.
Convém, ainda, observar que vivência não deve ser confundida com realidade, uma vez que alguns fatos, situações ou objetos podem não ser do convívio dos alunos e são realidades, como por exemplo, neve, guerra, cereja, dupuaçu, terremoto, vulcão.
Até aqui, ficou subentendido que, para aproveitar a vivência do aluno, é preciso conhecê-lo.
Isto significa saber se ele está em condições de aprender, isto é, conhecer seu estágio de desenvolvimento fisico, e cognitivo, psicológico e social, o que nos remete a auscultar o aluno.
Na prática pedagógica, conhecer o aluno pode evitar dois graves e comuns erros didáticos, que são: o indevido ensino de um determinado assunto, por este exigir condições acima das possibilidades dos alunos; e o adiamento do ensino de algum assunto, por julgá-lo definitivamente acima do nível de compreensão dos alunos.
Na prática pedagógica, aproveitar a vivência do aluno pode também se referir a aproveitar o conhecimento de um aluno para auxiliar outro, pois, às vezes, quando um não consegue fazer um exercício, resolver um problema, responder a uma pergunta, entender algo que o professor disse, basta uma palavra ou frase de um colega para que tudo se torne fácil.
Acreditando na importância de seguir o curso natural das coisas, não podemos nos esquecer de que todo ensino deve partir de onde o aluno está.
( LOERNZATO, Sérgio.Para Aprender Matemática,Campinas,SP:Autores Associados,2006)
Felizmente, antes de atingir a idade escolar, as crianças naturalmente vivem situações de contar, juntar. tirar, medir, distribuir, repartir e lidam com diferentes formas geométricas (planas e espaciais); o brincar, especialmente o jogo, oferece às crianças situações de convivência com números, contagem e operações aritméticas, tanto verbais como escritas; no lar, os consumos, as contas e a culinária sao excelentes fontes matemáticas; a profissão dos pais, também; e, mais ainda, o exercício profissional das crianças que trabalham.
Assim sendo, toda criança chega à escola com um saber não só matemático, um saber vivenciado e diferente do saber elaborado ensinado pela escola.
Quanto a este, para que seja aprendido, deve se apoiar no saber vivencíado, pois sabemos que é adaptando os novos conhecimentos aos iá adquiridos que o aluno aprende.
O “aproveitar a vivência do aluno” não deve ser restringido ao início do aprendizado escolar, pois ele é válido para todo o processo de ensino.
Convém, ainda, observar que vivência não deve ser confundida com realidade, uma vez que alguns fatos, situações ou objetos podem não ser do convívio dos alunos e são realidades, como por exemplo, neve, guerra, cereja, dupuaçu, terremoto, vulcão.
Até aqui, ficou subentendido que, para aproveitar a vivência do aluno, é preciso conhecê-lo.
Isto significa saber se ele está em condições de aprender, isto é, conhecer seu estágio de desenvolvimento fisico, e cognitivo, psicológico e social, o que nos remete a auscultar o aluno.
Na prática pedagógica, conhecer o aluno pode evitar dois graves e comuns erros didáticos, que são: o indevido ensino de um determinado assunto, por este exigir condições acima das possibilidades dos alunos; e o adiamento do ensino de algum assunto, por julgá-lo definitivamente acima do nível de compreensão dos alunos.
Na prática pedagógica, aproveitar a vivência do aluno pode também se referir a aproveitar o conhecimento de um aluno para auxiliar outro, pois, às vezes, quando um não consegue fazer um exercício, resolver um problema, responder a uma pergunta, entender algo que o professor disse, basta uma palavra ou frase de um colega para que tudo se torne fácil.
Acreditando na importância de seguir o curso natural das coisas, não podemos nos esquecer de que todo ensino deve partir de onde o aluno está.
( LOERNZATO, Sérgio.Para Aprender Matemática,Campinas,SP:Autores Associados,2006)
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