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01/10/2009

BULLYNG

O menino de 9 anos que foi agredido na saída da escola, em São Joaquim da Barra, a 382 km de São Paulo, por colegas de classe e teve uma lesão na coluna recebeu alta do hospital na manhã deste sábado (19). Ele passa bem.

O garoto, que é gago, deixou o hospital São Francisco, em Ribeirão Preto, por volta das 10h, acompanhado da mãe, que dormiu com ele no local, e já voltou para sua cidade natal.

Ele teve de ser hospitalizado após receber socos e pontapés na cabeça e nas costas de pelo menos cinco meninos, todos com menos de 12 anos.


As agressões ocorreram na quarta-feira (16). Ele foi para casa, mas não quis revelar o fato à mãe. Na quinta-feira (17), no entanto, com muitas dores, foi levado a um hospital da cidade.

Transferido para o hospital São Francisco, em Ribeirão Preto, foi submetido a exames clínicos, a uma ressonância magnética e a uma tomografia computadorizada, que revelaram uma lesão na coluna, sem extensões graves. Ele precisará usar um colete ortopédico por alguns dias.




A Polícia Civil apura o caso. Segundo a delegada Soraia Pinhone Ravagnani, os garotos apontados como os autores da agressão deverão comparecer com os pais na semana que vem para prestar depoimento.



Se for comprovada a participação dos meninos, eles poderão cumprir medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).



A escola estadual Adolfo Alfeu Ferrero também vai chamar os responsáveis pelas crianças para uma reunião.

Segundo a delegada, há relatos de que o garoto, por ter problemas na fala, vinha sofrendo humilhações, o que caracteriza a prática conhecida como bullying (a violência física ou psicológica entre colegas de forma repetitiva).

“A violência está entranhada nas escolas. Mas um caso como esse, envolvendo crianças tão pequenas e levando em conta a intensidade das lesões, surpreende", afirma a delegada.



De acordo com a Secretaria de Estado da Educação, foi aberta uma apuração preliminar para averiguar a denúncia de agressão entre os alunos da escola.



O órgão diz que se o fato tiver acontecido dentro da escola, o Conselho Escolar vai definir as medidas punitivas em relação aos estudantes, como, por exemplo, a transferência de unidade.

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