Somos aquilo que sentimos e percebemos.
Se estivermos zangados, somos a raiva.
Se estivermos apaixonados, somos o amor.
Se contemplarmos um pico nevado, somos a montanha.
Ao assistir a um programa de televisão de baixa qualidade,
somos o programa de televisão.
Enquanto sonhamos, somos o sonho.
Podemos ser qualquer coisa que quisermos,
mesmo sem uma varinha mágica.
THICH NHAT HANH -
Monge budista,
pacifista
e escritor vietnamita - 1926.
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