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04/05/2017

MARECHAL RONDON


MORRER SE PRECISO FOR, MATAR, NUNCA

Cândido Mariano da Silva Rondon mais conhecido como Marechal Rondon, (Mimoso, 5 de maio de 1865 — Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 1958) foi um militar e sertanista brasileiro.

De origem indígena por parte de seus bisavós maternos (Bororo e Terena) e bisavó paterna (Guaná), Rondon tornou-se órfão precocemente, tendo sido criado pelo avô e, depois de sua morte, transferiu-se para o Rio de Janeiro para ingressar na Escola Militar: além dos estudos serem gratuitos, os alunos da escola recebiam - desde que assentassem praça - soldo de sargento.

Ainda estudante, teve participação nos movimentos abolicionista e republicano. Foi nomeado chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso.
Foi então designado para a Comissão de Construção da linha telegráfica que ligaria Mato Grosso e Goiás.

Rondon cumpriu sua missão abrindo caminhos, desbravando terras, lançando linhas telegráficas, fazendo mapeamentos do terreno e principalmente estabelecendo relações cordiais com os índios. Manteve contato com muitas tribos indígenas, entre elas os Bororo, Nhambiquara, Urupá, Jaru, Karipuna, Ariqueme, Boca Negra, Pacaás Novo, Macuporé, Guaraya, Macurape.


Em 1910 organizou e passou a dirigir o Serviço de Proteção aos Índios e de maio de 1913 a maio de 1914 realizou mais uma expedição, em conjunto com ex-presidente dos Estados Unidos da América, Theodore Roosevelt.

Em setembro de 1913, Rondon foi atingido por uma flecha envenenada dos índios Nhambiquaras. Sendo salvo pela bandoleira de couro de sua espingarda, ordenou a seus comandados, porém, que não reagissem e batessem em retirada, demonstrando seu princípio de penetrar no sertão somente com a paz.

Um comentário:

  1. Gostei do blog, parabéns! É como diz Aline, da Cidade das Pirâmides, "Ser feliz fazendo o que gosta, respeitando o direito do outro". www.deolhonomundo.com Abraços.

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