A audiência infantil a programas inapropriados poderia acabar se os próprios pais abrissem mão de assistir a estes programas.
Seria bom se pudessem mostrar que, o que não é bom para os filhos, também não é bom para eles.
Os programas com conteúdos positivos, produzidos com trabalhos pedagógicos e assessoria educacional, são raras exceções.
É conveniente ter um horário pré-estabelecido para ver programas de televisão.
Como todas as coisas, a televisão tem que ter ‘o seu lugar’ na vida familiar juntamente com outras atividades; não use a televisão como uma babá eletrônica, visto que ela não cuida verdadeiramente das crianças, especialmente se os deixarmos ver “tudo que está passando”.
O que vemos com grande freqüência são programas fundamentalmente com falsos valores, voltados apenas para satisfazer audiência e que promovem a violência.
Estes programas têm uma contribuição negativa para o desenvolvimento das crianças, que ficam mais expostas à televisão, pois elas tendem a reproduzir atividades e práticas presentes na programação assistida.
Crianças que assistem a programas violentos podem se identificar com o personagem e acreditar que eles são reais, o que aumenta as chances de se tornarem adultos agressivos.Os pais de família e educadores devem fazer compreender aos seus filhos que a televisão não é imprescindível, nem é o único meio de ocuparem seu tempo livre.
Uma conversa, uma troca de carinho vale muito mais que assistir a programas impróprios, que não trazem nenhuma contribuição à educação.
O melhor a ser feito é dar o exemplo - se os pais vêem televisão de má qualidade, com que critério irão evitar que seus filhos vejam os programas que são negativos para eles?
Por Juliana O. Franco - Pedagoga
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