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11/12/2010

14 MILHÕES DE ANALFABETOS













SERÁ QUE ISSO NÃO É MAIS QUE CONVENIENTE PARA OS GOVERNANTES?

Uma pesquisa divulgada pelo Ipea, nesta quinta-feira, mostra que o Brasil tinha no ano passado mais de 14 milhões de analfabetos acima dos 15 anos, o equivalente a 9,7% da população nesta faixa etária.
Em 2004, o número de brasileiros que não sabia ler e escrever era de pouco mais de 15 milhões. Ou seja, em cinco anos, a redução no número de analfabetos foi de 7%.
A maior parte dos analfabetos com 15 anos ou mais está concentrada nas regiões Nordeste (18,7%) e Norte (10,6%). Para se ter uma ideia das diferenças regionais, a média do Nordeste é o dobro do índice nacional, enquanto a taxa da Região Sul (5,5%) se aproxima da metade. Desta forma, o analfabetismo entre pessoas acima de 15 anos ou mais no Nordeste é cerca de 3,4 vezes maior que no Sul. Em 2004, oito estados nordestinos tinham índices superiores a 20%. Cinco anos depois, esse número caiu para três. No Sudeste, o índice de pessoas que não sabem ler e escrever é de 5,7% e no Centro-Oeste, 8%.


Alagoas é o estado com o maior índice de analfabetismo nesta faixa etária (24,6%), enquanto Amapá possui o menor percentual (2,8%). O estado, aliás, foi o destaque da pesquisa: entre 2004 e 2009, reduziu em 65,8% a taxa de analfabetismo. No Sudeste, o menor índice é o do Rio de Janeiro, com 4%. Na região, foi também o estado que mais diminuiu a taxa no intervalo pesquisado (18,4%). ( Veja na íntegra da pesquisa como é a situação em seu estado )

O estudo revelou ainda que o analfabetismo é maior nas áreas rurais (22,8%) do que nas urbanas (7,4%), entre negros e pardos (13,4%) do que entre brancos (5,9%), entre homens (9,8%) do que mulheres (9,6%). Apesar destas diferenças, é na renda que está a maior disparidade.
O analfabetismo entre pessoas que se situam na faixa de renda familiar per capita maior que três e menor do que cinco salários mínimos é cerca de 20 vezes menor que as pertencentes à faixa de até um quarto de salário mínimo.

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