Gosto muito de chuva e de frio, mas não ao ponto de tirar vidas...
Fico imaginando as famílias desabrigadas e as que perderam seus parentes nestes dias de chuva violenta.
Moro numa cidade privilegiada, sem acidentes naturais, sem enchentes...
Araras é assim...
Mas a felicidade não é completa quando vemos nossos irmãos de outras cidades sofrendo por descuido dos governantes, que tem sua responsabilidade nestas mortes e desabrigos.
Deveriam antever e cuidar para que muitos locais perigosos de se viver fosse alertado ou mesmo proibido.
Depois falam em milhões para ajudar no desestre, que ironia, porque não usaram antes esse dinheiro para cuidar que não houvesse essas fatalidades?
Que pena que no coração da maioria dos que governam falte a caridade, eles só enxerguem números e não seres humanos...
Balada Da Caridade
Para mim a chuva no telhado
É cantiga de ninar
Mas o pobre meu Irmão
Para ele a chuva fria
Vai entrando em seu barraco
E faz lama pelo chão
Como posso
Ter sono sossegado
Se no dia que passou
Os meus braços eu cruzei?
Como posso ser feliz
Se ao pobre meu Irmão
Eu fechei meu coração
Meu amor eu recusei? (bis)
Para mim o vento que assovia
É noturna melodia
Mas o pobre meu irmão
Ouve o vento angustiado
Pois o vento, esse malvado
Lhe desmancha o barracão
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