ESPERANDO O SUPER HOMEM

O documentarista Davis Guggenheim nos lembra que as “estatísticas” educacionais têm nomes: Anthony, Francisco, Bianca, Daisy e Emily, cujas as histórias são a base de “Esperando o Super-homem”. Enquanto acompanha um grupo de crianças promissoras por um sistema que inibe, ao invés de estimular, o desenvolvimento acadêmico, Guggenheim realiza uma análise exaustiva da educação pública. “Esperando o Super-homem” tem este nome devido a uma entrevista com o notável Geoffrey Canada, fundador da Harlem Children Zone. A Harlem Children Zone utilizou uma estratégia ampla, incluindo um Baby College pré-natal, programas de assistência social e períodos mais longos nas suas escolas com o objetivo de criar uma nova estrada para o futuro para um dos bairros mais sombrios de Nova York. “Esperando o Super-homem” acompanha cinco crianças e os seus pais que desejam obter uma educação pública decente, mas que acabam tendo que entrar em uma loteria em formato de bingo para obterem uma boa escola charter, porque as escolas próximas às suas casas são fracassos estrondosos. O destino do país não será decidido em um campo de batalha, ele será determinado em uma sala de aula.








 Harlem Children's Zone, Inc. tem experimentado um crescimento incrível - a partir do número de crianças que atendem à amplitude dos serviços. Mas uma coisa permaneceu a mesma: a agência "o que for preciso" atitude quando se trata de ajudar as crianças a ter sucesso.
A organização começou 1970 como Rheedlen, trabalhando com crianças e suas famílias, o programa de prevenção da evasão escolar da cidade de primeira.
Através dos anos 1980 e 1990, a epidemia de crack rasgou através de Harlem; mercados de drogas a céu aberto floresceu enquanto as famílias se desintegraram. Enquanto muitos dentro e fora do Harlem desistiram da esperança, pessoal HCZ Acredita-se que eram necessárias novas abordagens.
Em 1991, a agência esteve entre os primeiros na cidade para abrir um centro da baliza . NossoCountee Cullen Centro Comunitário virou uma escola pública que é utilizado para fechar as suas portas no final do dia de escola em um centro comunitário que oferece uma gama de serviços e atividades nas noites, fins de semana e verões.

Na década de 1990, para ajudar a manter as escolas locais seguros, o  programa pacificadores começou a colocar os participantes em salas de aula AmeriCorps. Estes jovens foram uma presença bem-vinda auxiliando professores durante o horário escolar e, em seguida, executar programas depois da escola.