As mulheres da cidade lhe olhavam com desdém, e atribuiam a ela toda a sorte de pejorativos e prejulgamentos.
Alguns dias depois, incomodadas com sua repentina e aparentemente definitiva presença, as moradoras locais pegaram uma velha travessa de prata, encheram de esterco, e foram bater à porta da moça para ofertar-lhe o tal “presente”.
Para a surpresa de todas, a moça, educadamente, pegou a travessa, agradeceu, entrou novamente em sua casa e fechou, delicadamente, a porta. Pegou então a travessa e a esvaziou, lavou, ariou…Deixou-a brilhando, como nova!
Colheu flores frescas em seu jardim, ornou então a reluzente travessa que preparara e foi ao encontro das tais mulheres, desta vez ela, entregar-lhes o SEU presente.
Alguns dias depois, incomodadas com sua repentina e aparentemente definitiva presença, as moradoras locais pegaram uma velha travessa de prata, encheram de esterco, e foram bater à porta da moça para ofertar-lhe o tal “presente”.
Para a surpresa de todas, a moça, educadamente, pegou a travessa, agradeceu, entrou novamente em sua casa e fechou, delicadamente, a porta. Pegou então a travessa e a esvaziou, lavou, ariou…Deixou-a brilhando, como nova!
Colheu flores frescas em seu jardim, ornou então a reluzente travessa que preparara e foi ao encontro das tais mulheres, desta vez ela, entregar-lhes o SEU presente.
O espanto e constrangimento das mulheres foi tamanho que não resistiram em perguntar: “Nós lhe tratamos com rudeza desde que chegaste aqui, fomos preconceituosas, lhe submetemos a diversos maus-julgamentos e lhe entregamos esta travessa que antes era suja e cheia de esterco.
Por que, então, vens até nós agraciar-nos com todas essas flores?”
Ao que a moça respondeu: “Cada um dá aos outros o que de melhor tem a oferecer…” Sorriu, virou-se, e foi embora.”
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