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03/09/2021


02/09/2021


21/07/2016

A ÁRVORE QUE FLORESCE NO INVERNO


RUBEM ALVES

Já recebi muito presente velho, usado.
Guardados em alguma caixa por amor, durante muito tempo, de repente alguém que ama a gente os tira da caixa e nos dá de presente.
Eu estava doente, era menino, sete anos, semana do Natal, e o pacote chegou: um livro e um quebra-cabeças, usados.
O livro era Alice no país das maravilhas, e o quebra cabeças, o primeiro que vi em minha vida, era uma cena da oficina do Gepeto: relógios de cuco, ferramentas de marceneiro, latas de tinta, o gato, o peixinho, e o Pinóquio.
Foi um Natal de muita alegria.

Pois eu resolvi dar de presente uma coisa velha, que escrevi faz muito tempo.
Eu a reli, fiquei feliz e concluí que não conseguiria escrever nada melhor.

"Os sinais eram inequívocos.
Aquelas nuvens baixas, escuras... O vento que soprava desde a véspera, arrancando das árvores folhas amarelas e vermelhas.
Não queriam partir...
É, estava chegando o inverno.
Deveria nevar.
Viria então a tristeza, as árvores peladas, a vida recolhida para funduras mais quentes, os pássaros já ausentes, fugidos para outro clima, e aquele longo sono da natureza, bonito quando cai a primeira nevada, triste com o passar do tempo...
Resolvi passear, para dizer adeus às plantas que se preparavam para dormir e fui, assim, andando, encontrando-as silenciosas e conformadas frente ao inevitável, o inverno que se aproximava.
Qualquer queixa seria inútil, E foi então que eu me espantei ao ver um arbusto estranho.
Se fosse um ser humano certamente o internariam num hospício, pois lhe faltava o senso da realidade, não sabia reconhecer os sinais do tempo.
Lá estava ele, ignorando tudo, cheio de botões, alguns deles já abrindo, como se a primavera estivesse chegando.
Não resisti, e me aproveitando de que não houvesse ninguém por perto, comecei a conversar com ele, e lhe perguntei se não percebia que o inverno estava chegando, que os seus botões seriam queimados pela neve naquela mesma tarde.

Argumentei sobre a inutilidade daquilo tudo, um gesto tão fraco que não faria diferença alguma.
Dentro em breve tudo estaria morto...
E ele me falou, naquela linguagem que só as plantas entendem, que o inverno de fora não lhe importava, o seu era um ritmo diferente, o ritmo das estações que havia dentro.
Se era inverno do lado de fora, era primavera lá dentro dele, e seus botões eram um testemunho da teimosia da vida que se compraz mesmo em fazer o gesto inútil. As razões para isto? Puro prazer.
Ah! Há tantas canções inúteis, fracas para entortar o cano das armas, para ressuscitar os mortos, para engravidar as virgens, mas não tem importância, elas continuam a ser cantadas pela alegria que contém...
E há os gestos de amor, os nomes que se escrevem em troncos de árvores, preces silenciosas que ninguém escuta, corpos que se abraçam, árvores que se plantam para gerações futuras, lugares que ficam vazios, à espera do retorno, poemas inúteis que se escrevem para ouvidos que não podem mais ouvir - porque alguma coisa vai crescendo por dentro, um ritmo, uma esperança, um botão, - pela pura alegria, um gozo de amor.
E me lembrei de um pôster que tenho no meu escritório, palavras de Alberto Camus: No meio do inverno eu finalmente aprendi que havia dentro de mim um verão invencível.

Agradeci àquele arbusto silencioso o seu gesto poético.
Ah! Sim, quando os pássaros fugiam amedrontados eles levavam no seu vôo as marcas do inverno que se aproximava.
Quando as árvores pintavam suas folhas de amarelo e vermelho, como se fossem ipês ou flamboaiãs, era o seu último grito, um protesto contra o adeus, aquilo que de mais bonito tinham escondido lá dentro, para que todos chorassem quando elas lhes fossem arrancadas.
Sim, eles sabiam o que os aguardava. E os seus gestos tinham aquele ar de tristeza inútil ante o inevitável. Mas aquele arbusto teimoso vivia em um outro mundo, num outro tempo.
E, a despeito do inverno, ele saudava uma primavera que haveria de chegar e que naquele momento só existia como um desejo louco. As outras plantas, eu as encontrei como nós, realistas e precavidas, inteligentes e cuidadosas.
Já o arbusto tinha aquele ar de criança sonhadora, uma pitada de loucura em cada botão, um poema em cada flor. As outras, se fossem gente, construiriam casas que as protegessem do frio.
Já o meu arbusto faria liturgias que anunciam o retorno da vida. Porque liturgia é isso: florescer pela manhã mesmo se for nevar pela tarde.

E aí a alucinação teológica tomou conta da minha cabeça e me lembrei da canção do profeta Habacuque:

Muito embora não haja flores na figueira,
e nem frutos se vejam nos ramos da videira;
nada se encontre nos galhos da oliveira
e nos campos não exista o que comer;
no aprisco não se vejam ovelhas
e nos currais não haja gado:
todavia
eu me alegro..

Nos brotos do arbusto, as palavras do profeta: um gesto a despeito de tudo.

Me lembrei então de uma velha tradição de Natal, ligada à árvore.
As famílias levavam arbustos para dentro de suas casas. E ali, neve por todas as partes, eles os faziam florescer, regando-os com água aquecida.
Para que não se esquecessem de que, em meio ao inverno, a primavera continuava escondida em alguma parte.

As primeiras liturgias cantaram este poema dizendo ... nasceu da Virgem Maria.

Virgindade: caminho bloqueado, sementes inúteis, jardins interditados, nascimentos proibidos, vida impossível.
Um botão que floresce no inverno?
Inverno é o frio, neve, silêncio, torpor, morte.
Herodes: cascos de cavalos, espadas de aço e queixos de ferro, a razão diz que a mansidão não pode triunfar contra a brutalidade.
No entanto, em algum lugar, um arbusto floresce no inverno e uma Virgem fica grávida.
E quem a engravidou? O Vento, esperança, nostalgia.
E o Vento se fez Evento,
O afeto se fez feto...
Quando as plantas florescem na primavera, ali os homens escrevem os seus nomes.

Mas quando as plantas florescem no inverno, ali se escreve o nome do Grande Mistério..."

05/06/2016

TRANSCRIÇÃO DO DISCURSO DE
SEVERN CULLIS SUZUKI NA ECO 92

Meu pai sempre diz: “Você é aquilo que faz, não o que você diz”. Bem… O que vocês fazem, nos faz chorar à noite.
Vocês, adultos, dizem que nos amam… Eu desafio vocês: por favor, façam com que suas ações reflitam as suas palavras.






“Olá! Eu sou Severn Suzuki. Represento, aqui na ECO, a Organização das Crianças em Defesa do Meio Ambiente. Somos um grupo de crianças canadenses, de 12 e 13 anos, tentando fazer a nossa parte, contribuir. Vanessa Sultie, Morgan Geisler, Michelle Quigg e eu. Foi através de muito empenho e dedicação que conseguimos o dinheiro necessário para virmos de tão longe, para dizer a vocês, adultos, que têm que mudar o seu modo de agir.

Ao vir aqui, hoje, não preciso disfarçar meu objetivo: estou lutando pelo meu futuro. Não ter garantia quanto ao meu futuro não é o mesmo que perder uma eleição ou alguns pontos na bolsa de valores. Estou aqui para falar em nome das gerações que estão por vir. Estou aqui para defender as crianças que passam fome pelo mundo e cujos apelos não são ouvidos. Estou aqui para falar em nome das incontáveis espécies de animais que estão morrendo em todo o planeta, porque já não têm mais aonde ir. Não podemos mais permanecer ignorados!

Eu tenho medo de tomar sol, por causa dos buracos na camada de ozônio. Eu tenho medo de respirar este ar, porque não sei que substâncias químicas o estão contaminando. Eu costumava pescar em Vancouver, com meu pai, até que, recentemente, pescamos um peixe com câncer. E, agora, temos o conhecimento que animais e plantas estão sendo destruídos e extintos dia após dia.

Eu sempre sonhei em ver grandes manadas de animais selvagens, selvas e florestas tropicais repletas de pássaros e borboletas. E, hoje, eu me pergunto se meus filhos vão poder ver tudo isso. Vocês se preocupavam com essas coisas quando tinham a minha idade?

Tudo isso acontece bem diante dos nossos olhos e, mesmo assim, continuamos agindo como se tivéssemos todo o tempo do mundo e todas as soluções. Sou apenas uma criança e não tenho todas as soluções; mas, quero que saibam que vocês também não as têm.

Vocês não sabem como reparar os buracos na camada de ozônio. Vocês não sabem como salvar os peixes das águas poluídas. Vocês não podem ressuscitar os animais extintos. E vocês não podem recuperar as florestas que um dia existiram onde hoje há desertos. Se vocês não podem recuperar nada disso, por favor, parem de destruir!

Aqui, vocês são os representantes de seus governos, homens de negócios, administradores, jornalistas ou políticos; mas, na verdade, vocês são mães e pais, irmãs e irmãos, tias e tios. E todos, também, são filhos.

Sou apenas uma criança, mas sei que todos nós pertencemos a uma sólida família de 5 bilhões de pessoas; e que, ao todo, somos 30 milhões de espécies compartilhando o mesmo ar, a mesma água e o mesmo solo. Nenhum governo, nenhuma fronteira poderá mudar esta realidade.

Sou apenas uma criança, mas sei que esses problemas atingem a todos nós e deveríamos agir como se fôssemos um único mundo rumo a um único objetivo. Estou com raiva, não estou cega e não tenho medo de dizer ao mundo como me sinto.

No meu país, geramos tanto desperdício! Compramos e jogamos fora, compramos e jogamos fora, compramos e jogamos fora… E nós, países do Norte, não compartilhamos com os que precisam. Mesmo quando temos mais do que o suficiente, temos medo de perder nossas riquezas, medo de compartilhá-las. No Canadá, temos uma vida privilegiada, com fartura de alimentos, água e moradia. Temos relógios, bicicletas, computadores e aparelhos de TV.

Há dois dias, aqui no Brasil, ficamos chocados quando estivemos com crianças que moram nas ruas. Ouçam o que uma delas nos contou: “Eu gostaria de ser rica; e, se o fosse, daria a todas as crianças de rua alimentos, roupas, remédios, moradia, amor e carinho”. Se uma criança de rua, que nada tem, ainda deseja compartilhar, por que nós, que tudo temos, somos ainda tão mesquinhos?

Não posso deixar de pensar que essas crianças têm a minha idade e que o lugar onde nascemos faz uma grande diferença. Eu poderia ser uma daquelas crianças que vivem nas favelas do Rio. Eu poderia ser uma criança faminta da Somália, ou uma vítima da guerra no Oriente Médio; ou, ainda, uma mendiga na Índia.

Sou apenas uma criança; mas, ainda assim, sei que se todo o dinheiro gasto nas guerras fosse utilizado para acabar com a pobreza, para achar soluções para os problemas ambientais, que lugar maravilhoso a Terra seria!

Na escola, desde o jardim da infância, vocês nos ensinaram a sermos bem-comportados. Vocês nos ensinaram a não brigar com as outras crianças, a resolver as coisas da melhor maneira, a respeitar os outros, a arrumar nossas bagunças, a não maltratar outras criaturas, a dividir e a não sermos mesquinhos. Então por que vocês fazem justamente o que nos ensinaram a não fazer?

Não esqueçam o motivo de estarem assistindo a estas conferências e para quem vocês estão fazendo isso. Vejam-nos como seus próprios filhos. Vocês estão decidindo em que tipo de mundo nós iremos crescer. Os pais devem ser capazes de confortar seus filhos dizendo-lhes: “Tudo vai ficar bem, estamos fazendo o melhor que podemos, não é o fim do mundo”. Mas, não acredito que possam nos dizer isso. Nós estamos em suas listas de prioridades?

Meu pai sempre diz: “Você é aquilo que faz, não o que você diz”. Bem… O que vocês fazem, nos faz chorar à noite.

Vocês, adultos, dizem que nos amam… Eu desafio vocês: por favor, façam com que suas ações reflitam as suas palavras.

Obrigada!”

*********************************************
Severn Cullis-Suzuki (Wikipédia):
ECO-92 (Wikipédia):
http://pt.wikipedia.org/wiki/ECO-92

NOSSO PLANETA, NOSSA CASA

Trailer de "Home - Nosso Planeta, Nossa Casa". O documentário mostra que em algumas poucas décadas, a humanidade interferiu no equilíbrio estabelecido no planeta nos últimos quatro bilhões de anos, e que a humanidade teria somente dez anos para reverter essa situação. "Home - Nosso Planeta, Nossa Casa" teve estréia mundial no dia 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente.




Link para o filme inteiro no youtube HOME

02/06/2016

A HISTÓRIA DAS COISAS

SEMANA DO MEIO AMBIENTE

Como é produzido aquilo que você usa no seu dia a dia?
Desde a sua extração até à venda, uso e disposição, todas as coisas que compramos e usamos na nossa vida afetam as sociedade no nosso país e noutros países, mas a maioria disto é propositadamente escondido dos nossos olhos pelas empresas e políticos.
A História das Coisas é um documentário de 20 minutos, rápido e repleto de fatos que olha para o interior dos padrões do nosso sistema de extração, produção, consumo e lixo.
A História das Coisas expõe as conexões entre um enorme número de importantes questões ambientais e sociais, demonstrando que estamos a destruir o mundo e a auto-destruirmo-nos, e assim apela-nos a criar um mundo mais sustentável e justo para todos e para o planeta Terra. Este documentário vai nos ensinar algo profundo...
Com um certo humor, nos falará de coisas sérias e acabará por mudar para sempre a maneira como olhamos para todas as coisas que existem na nossa vida.
Um excelente documentário .


EM PORTUGUÊS


 

05/05/2016

EMBALAGENS


Qual é o impacto das embalagens no meio ambiente?

Hoje, um terço do lixo doméstico é composto por embalagens - 80% das embalagens são descartadas após usadas apenas uma vez! Como nem todas seguem para reciclagem, este volume ajuda a superlotar os aterros e lixões, exigindo novas áreas para depositarmos o lixo que geramos. Isso quando os resíduos seguem mesmo para o depósito de lixo...

Recentemente, foi descoberta uma enorme quantidade de lixo boiando no meio do oceano Pacífico - uma área igual a dois Estados Unidos. Esse grande depósito de entulho se formou com o lixo jogado por barcos, plataformas petrolíferas e vindos dos continentes, sendo reunido devido às correntes marítimas. Acredita-se que lá exista algo em torno de 100 milhões de toneladas de detritos - e muito disso são embalagens e sacolas plásticas. Estima-se que resíduos plásticos provoquem anualmente a morte de mais de um milhão de aves e de outros 100 mil mamíferos marinhos (Fonte: Revista Istoé, edição 1997 - "A sopa de lixo no Pacífico").

No Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por embalagens. São 25 mil toneladas de embalagens que vão parar, todos os dias, nos depósitos de lixo. Esse volume encheria mais de 2 mil caminhões de lixo, que, colocados um atrás do outro, ocupariam quase 20 quilômetros de estrada.


Se interessar o assunto - CLIQUE AQUI MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

26/02/2016

A HISTÓRIA SECRETA DA OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA

O filme conta a história de como a indústria tem trabalhado por quase 100 anos para promover o aumento do consumo e o crescimento econômico produzindo produtos de qualidade inferior.

Tudo começa com as lâmpadas elétricas, as primeiras vítimas da obsolescência programada. Na década de 1920, um cartel de fabricantes de luzes decidiu que elas não deveriam durar mais do que mil horas. Naquela época, boa parte das lâmpadas duravam até 2,5 mil horas.

Outros dois casos são emblemáticos no documentário. Um levanta a questão das impressoras a jato de tinta. Elas teriam um sistema especialmente desenvolvido para travar o equipamento depois de um certo número de páginas impressas, sem a possibilidade de reparo, claro (pelo menos oficialmente). O outro trata do primeiro iPod da Apple, cuja bateria foi minuciosamente desenhada para durar pouco, também sem a possibilidade de substituição.

O ruim disso tudo são os desperdícios de recursos naturais e o lixo criado de forma desnecessária, que em muitos casos são enviados para os países pobres como se fossem produtos de segunda mão. Uma lei internacional proíbe que lixo eletrônico seja levado de um país para outro.

O movimento para acabar com isso tem ganhado força. No caso da impressora, por exemplo, criou-se um programa que zera a contagem de impressões, fazendo com que a máquina continue funcionando normalmente

21/02/2016

RECICLAGEM

Embora seja um documentário MANIPULADO, a questão ainda fica, a coleta em Araras (minha cidade) e outros lugares poderiam ser SELETIVAS, APENAS ORGÂNICOS e reciclados apenas uma vez por semana. 
Fácil de fazer e as cooperativas de reciclagem não precisariam ficar separando restos de comida em decomposição das latas e plásticos que se colocam juntas.

10/02/2016

DE ONDE VEM, PARA ONDE VAI - SACOLAS PLÁSTICAS.




A produção de sacola plástica consome petróleo, água, energia... Saiba mais de onde elas vem e para onde elas vão assistindo ao vídeo

05/06/2015

DIA DA ECOLOGIA

“Cada dia a natureza produz o suficiente
para nossas necessidades.
Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário,
não haveria pobreza no mundo
e ninguém morreria de inanição”.
(Mohandas Karamchand Gandhi)

“É nosso dever proteger
o maior patrimônio nacional,
pois a nação que destrói o seu solo,
destrói a si mesma.
(Thodoro Roosevelt)

“ A natureza trabalha
em silêncio
e não se defende,
mas tome cuidado
ela lhe retorna
tudo o que você lhe dá.”

04/06/2015

DIA DO MEIO AMBIENTE


No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.

A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.

A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, onde a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, onde a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.

A importância da data é devido às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.

A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da secretaria especial do meio ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.

Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies animais.

A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.

É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.

E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

03/06/2015

OS PRIMEIROS PASSOS PARA A ECOLOGIA

A criança desperta a ternura que mora dentro de nós.
A mensagem é profunda.
Temos uma grande esperança dos que chegam na vida por agora, tragam essa capacidade de compreensão de que as coisas tem o seu fim.
Os tempos são chegados e é preciso uma ATITUDE ecológica mais que apenas palavras.
Nos pequenos detalhes de nossa vida podemos fazer a diferença.
Sempre joguei o fio dental na privada, até ter sido alertado de que ele é feito de nylon e causará dano a ecologia...aprendi, não faço mais...
A consciência ecológica marca esse dia, O DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE.


27/05/2015

RESERVAS MINERAIS

As reservas minerais do mundo estão se acabando.
As tecnologias estão utilizando de forma avassaladora as reservas que durariam muito mais se fossem recicladas.
Mas não é o que vem acontecendo.
Veja essa matéria da revista Superinteressante.
Para ampliar a imagem basta clicar nela.

26/03/2015

DIA DO CIRCO 27/03/15

CIRCO LEGAL NÃO TEM ANIMAL


Mais e mais cidades (Dois estados, Rio de Janeiro e Pernambuco), estão proibindo a entrada de circos que utilizam animais selvagens para apresentação...Aliás apresentação grotesca, sempre forçando os animais a comportamentos e situações que não condizem com a sua formação física...fazer chimpanzés andarem de bicicleta ou elefantes ficarem em duas patas...cujo adestramento é realizado sempre a base de sofrimento e dor...


Veja a lista das cidades que já que podem ser consideradas a caminho da civilidade...Pois protegem os que não tem forças para se proteger...
Araraquara - Atibaia - Avaré - Batatais - Bebedouro - Blumenau - Campinas - Cotia - Florianópolis - Guarulhos - Itú - Jacareí - Montenegro - Olinda - Pernambuco - Porto Alegre - Recife - * Rio de Janeiro - Rio Grande - Salto - Santa Maria - Santo André - Santos - São Leopoldo - São Paulo - São Vicente - Sorocaba - Ubatuba.

Cenas tristes, mas são para denunciar e protestar...
NÃO VÁ À ESPETÁCULOS DE CIRCOS QUE USAM ANIMAIS.

Circo Legal não tem Animal from Fabiana Valente on Vimeo.


ISSO SIM É EXEMPLO DE CIRCO E DE ALEGRIA.

23/10/2014

COMO LOBOS MUDAM RIOS

Os lobos são muitas vezes vistos apenas como belos predadores, mas este vídeo mostra a importância dessas criaturas em um ecossistema, como um pequeno grupo de lobos foi fapaz de revitalizar o Parque Nacional de Yellowstone e até mudar o curso dos rios.


22/01/2014

PARA AQUELES QUE ACREDITAM QUE É POSSÍVEL FAZER FOGO COM GELO

Homem consegue criar floresta no deserto: técnica antiga:

"Um homem conseguiu fazer o solo desértico ficar produtivo e plantou uma verdadeira floresta no local.

Yacouba Sawadogo desenvolveu uma nova forma de reflorestamento e reaproveitamento do solo no país africano de Burkina Faso.

Na década de 80, cansado de ver suas plantações acabando por causa da terra “ruim”, Sawadogo decidiu colocar em prática um antigo ensinamento conhecido como “zai”.

Ele consiste em fazer sequências de pequenos buracos no chão para preenchê-los com adubos e fezes de animais."


Essas aberturas são capazes de reter a água da chuva e manter uma espécie de reserva. As sementes de árvores plantadas ali crescem normalmente.
floresta_deserto3

Os terrenos devem ser preparados durante a seca, o oposto do que se poderia imaginar seguindo um raciocínio lógico, e por isso Sawadogo chegou a ser ridicularizado pelos moradores vizinhos. O fato é que, depois de 20 anos, as terras de Sawadogo estavam produtivas e ele já tinha uma floresta de 30 hectares, com mais de 60 espécies de árvores. Quando percebeu que suas estratégias estavam funcionando, o fazendeiro passou a organizar palestras em suas terras, para ensinar a técnica a outros interessados.


deserto_floresta1

16/12/2013

EM FIM...LIBERDADE

Primatas me emocionam, ao ver essa noticia então...

O trabalho árduo de resgate e reabilitação de chimpanzés pela equipe do Instituto Jane Goodall na República do Congo oferece o melhor dos tempos para todos os prêmios: reintroduzir um chimpanzé em uma floresta protegida.

VÁRIOS CURSO SOBRE EDUCAÇÃO