William Hundert (Kevin Kline) é um professor apaixonado de História Antiga e tem como objetivo ultrapassar a rotina acadêmica e ensinar os alunos a viver.
Respeitado pela diretoria de um colégio para rapazes da alta sociedade norte-americana, ele é reconhecido entre todos por ensinamentos como:
“o caráter de um homem é o seu destino”.
Mas a calmaria estava com os dias contados. Recém-matriculado, Sedgewick Bell (Emile Hirsch), filho de um influente senador, contesta cada um desses valores transmitidos em aula.
Apesar da atitude intempestiva, o rapaz demonstra inteligência e Hundert não deixa de valorizá-lo.
O que, a princípio, parecia uma guerra de egos transforma-se aos poucos em incentivo.
O rapaz chega a participar de competições culturais, mas trai a confiança do professor ao tentar trapacear as regras.
Trata-se de um drama envolvente, que suscita reflexões sobre a tarefa do educador na formação de seus alunos.
Visão pessoal.
Particularmente, a disputa quando saudável é interessante.
Mas uma competição voraz, onde vale qualquer coisa para “ser o melhor da classe" ou da escola, não tem o menor sentido.
Já estamos mais do que atrasados, na questão de que ninguém se torna "melhor" sem a cooperação.
Respeitado pela diretoria de um colégio para rapazes da alta sociedade norte-americana, ele é reconhecido entre todos por ensinamentos como:
“o caráter de um homem é o seu destino”.
Mas a calmaria estava com os dias contados. Recém-matriculado, Sedgewick Bell (Emile Hirsch), filho de um influente senador, contesta cada um desses valores transmitidos em aula.
Apesar da atitude intempestiva, o rapaz demonstra inteligência e Hundert não deixa de valorizá-lo.
O que, a princípio, parecia uma guerra de egos transforma-se aos poucos em incentivo.
O rapaz chega a participar de competições culturais, mas trai a confiança do professor ao tentar trapacear as regras.
Trata-se de um drama envolvente, que suscita reflexões sobre a tarefa do educador na formação de seus alunos.
Visão pessoal.
Particularmente, a disputa quando saudável é interessante.
Mas uma competição voraz, onde vale qualquer coisa para “ser o melhor da classe" ou da escola, não tem o menor sentido.
Já estamos mais do que atrasados, na questão de que ninguém se torna "melhor" sem a cooperação.
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