Uma proposta e uma reflexão
a respeito de como deveria ser a
postura do novo educador, facilitador
do processo de aprender do
outro, pode ser:
– ele ouve, observa e reconsidera
o processo de desenvolvimento
do seu aluno/educando/aprendiz;
– reflete a respeito da sua própria
prática, recriando-a emfunção das
necessidades do(s) seu(s) interlocutor(
es), isto é, avalia o seu processo
e postura;
– reconstrói junto com o(s)
outro(s) os saberes;
– é flexível e aberto para as mudanças;
– trabalha a partir dos conflitos,
procurando caminhos para resolvê-
los;
– utiliza o erro como alavanca e
desafio para novos desafios e
aprendizagens;
– o seu maior objetivo é formar,
propiciar a abertura de canais no
outro e oferecer ferramentas para
que o outro possa ser ele mesmo,
se descobrir, se expressar.
a respeito de como deveria ser a
postura do novo educador, facilitador
do processo de aprender do
outro, pode ser:
– ele ouve, observa e reconsidera
o processo de desenvolvimento
do seu aluno/educando/aprendiz;
– reflete a respeito da sua própria
prática, recriando-a emfunção das
necessidades do(s) seu(s) interlocutor(
es), isto é, avalia o seu processo
e postura;
– reconstrói junto com o(s)
outro(s) os saberes;
– é flexível e aberto para as mudanças;
– trabalha a partir dos conflitos,
procurando caminhos para resolvê-
los;
– utiliza o erro como alavanca e
desafio para novos desafios e
aprendizagens;
– o seu maior objetivo é formar,
propiciar a abertura de canais no
outro e oferecer ferramentas para
que o outro possa ser ele mesmo,
se descobrir, se expressar.
ADRIANA FRIEDMANN
Pedagoga.
Mestre em Metodologia do Ensino.
Consultora do MEC - Educação Infantil.
São Paulo/SP.
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