Viveu dos 6 aos 13 anos de idade longe da família como interno da Febem.
Analfabeto, usou drogas e roubou nas ruas de Belo Horizonte.
Teve 132 fugas registradas no seu prontuário e foi considerado "um caso irrecuperável".
Mas ao contrário do que acontece com milhões de crianças e adolescentes em situação semelhante, não caiu na marginalidade. Aos 13 anos foi adotado por uma francesa que se negou a acreditar que uma criança como ele pudesse ser um caso perdido.
Marguerit Duvas provou que estava certa.
Com ela, Roberto aprendeu a ler e a escrever, a falar francês e, principalmente, a dar e receber afeto.
Aprendeu a ter autoestima e autoconfiança.
Na França, descobriu a arte de contar histórias.
De volta ao Brasil, se formou em Pedagogia e acabou se tornando o que ele mesmo define como o Embaixador do País das Maravilhas.
Coração!
ResponderExcluir"O amor é a única força capaz de mudar o mundo porque transforma o coração do homem"
Essa reflexão me acompanha desde a adolescência, quando eu participava de encontros vocacionais. E eu acredito nela!
Amo a sua alma.
Eu cresço a cada dia que recebo as atualizações do blog... eu cresço todos os dias por estar do lado de quem acredita no amor...
ResponderExcluirTb amo a alma de vocês dois!!!