TEMPOS ATUAIS 2009
"Imediatamente depois do maternal, a criança de seis anos é 'parafusada' numa cadeira dura para estudar palavrório durante horas e horas.
Será por acaso que a criança em desenvolvimento, essa força da natureza, essa exploradora aventurosa, é mantida imóvel, petrificada, confinada, reduzida à contemplação das paredes, enquanto o sol brilha lá fora, obrigada a prender a bexiga e os intestinos, seis horas por dia, exceto alguns minutos de recreio, durante sete anos ou mais?
Haverá maneira melhor de aprender a submissão?
Isso penetra por músculos, sentidos, tripas, nervos e neurônios...
Trata-se de uma verdadeira lição de totalitarismo (...)
Não, não é um acaso.
É um plano.
Um plano desconhecido para os que o cumprem.
Trata-se de domar.
Domesticar fisicamente essa máquina fantástica de desejos e prazeres que é a criança".
(Apud HARPER, B. e outros. Cuidado, escola. 8º ed. São Paulo, Brasiliense, 1982, p. 47.)
Será por acaso que a criança em desenvolvimento, essa força da natureza, essa exploradora aventurosa, é mantida imóvel, petrificada, confinada, reduzida à contemplação das paredes, enquanto o sol brilha lá fora, obrigada a prender a bexiga e os intestinos, seis horas por dia, exceto alguns minutos de recreio, durante sete anos ou mais?
Haverá maneira melhor de aprender a submissão?
Isso penetra por músculos, sentidos, tripas, nervos e neurônios...
Trata-se de uma verdadeira lição de totalitarismo (...)
Não, não é um acaso.
É um plano.
Um plano desconhecido para os que o cumprem.
Trata-se de domar.
Domesticar fisicamente essa máquina fantástica de desejos e prazeres que é a criança".
(Apud HARPER, B. e outros. Cuidado, escola. 8º ed. São Paulo, Brasiliense, 1982, p. 47.)
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