Em sua obra “Criação e imaginação”, Vygotsky afirma que é a atividade criadora que faz do homem um ser que se volta para o futuro, erigindo-o e modificando o seu presente.
Para esse psicólogo e educador, a criação é a condição necessária da existência e tudo que ultrapassa os limites da rotina deve sua origem ao processo de criação do homem e que a obra de arte reúne emoções contraditórias, provoca um sentimento estético, tornando-se uma técnica social do sentimento.
Para Dostoievski a necessidade de criar nem sempre coincide com as possibilidades de criação e disso surge um sentimento penoso de que a idéia não foi para a palavra.
Leo Szilard e Jonas Salk. Szilard: “O cientista criador tem muito em comum com o artista e o poeta.
Para Dostoievski a necessidade de criar nem sempre coincide com as possibilidades de criação e disso surge um sentimento penoso de que a idéia não foi para a palavra.
Leo Szilard e Jonas Salk. Szilard: “O cientista criador tem muito em comum com o artista e o poeta.
O pensamento lógico e a capacidade analítica são atributos necessários a um cientista, mas estão longe de ser suficientes para o trabalho criativo.
Aqueles palpites na ciência que conduziram a grandes avanços tecnológicos não foram logicamente derivados de conhecimento preexistente: os processos criativos em que se baseia o progresso da ciência atuam no nível do subconsciente”.
Jonas Salk defende que a criatividade assenta numa ”fusão da intuição e da razão”. Fonte Wikipedia.
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