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05/03/2013

GRANDES MULHERES, QUE AJUDAM O MUNDO SER MELHOR



Wangari Muta Maathai (nascida em 01 de abril de 1940 Nyieri, Quênia) é um ativista política e ambientalista do Quênia.
Em 2004 recebeu o Prêmio Nobel da Paz por "Suas contribuições para o desenvolvimento sustentável, a democracia e da paz.
"É a primeira mulher Africana a receber este prêmio.
Dra. Maathai é também membro eleita do parlamento e ministra do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais no governo liderado por Mwai Kibaki.

Maathai permanaceu corajosamente contra o antigo regime opressivo no Quenia", o Comitê Nobel Norueguês anunciou-a como a vencedora do Nobel da Paz de 2004. "Suas formas de ações únicas contribuíram para chamar a atenção a opressão política - nacional e internacionalmente. Ela serviu como uma inspiração para muitos na luta por direitos democráticos e tem especialmente encorajado as mulheres a melhorar sua situação."

Somaly Mam


Somaly Mam e o regime cambojano Khmer Rouge nasceram praticamente ao mesmo tempo, na época em que os Estados Unidos começou secretamente a espalhar bombas em seu país. As vilas bombardeadas tornaram-se uma espécie de estopim para o crescimento do Khmer Rouge e da revolução Pol Pot.
Quando Mam tinha a idade de 5 anos, o Khmer Rouge controlava o Camboja e já havia matado cerca de 1,5 milhões de pessoas como forma de implementar o regime comunista radical do Pol Pot. Torturas, execuções e trabalhos forçados assolavam o país. Famílias urgiam por segurança, e uma guerra civil dizimou a sociedade cambojana nos anos que se seguiram.
Em meio à desolação, Mam com 12 anos de idade foi vendida a um homem por seu avô como escrava sexual. Ela acabou em um bordel chamado Phnom
Penh, começando uma década de terríveis violações e torturas. Ela descreveu este período de sua vida simplesmente como: “Eu estava morta. Eu não tinha afeição por ninguém”.

O terror é a única arma eficaz para quem mantém mulheres como escravas sexuais. Eles dependem que suas vítimas sejam aniquiladas pelo medo. Traficantes esperam que a dor e a degradação sejam o bastante para estas mulheres aceitaram seu destino como inevitável.
Mas Mam conseguiu fugir. Em 1993, ela deixou o Camboja com a ajuda de um ativista humanitário francês.

O fato de Mam haver escapado faz dela única, mas o que faz dela absolutamente extraordinária é que ela voltou. O qual seria compreensível para a maioria das pessoas passarem o resto de suas vidas se recuperando de suas feridas, Mam decidiu voltar e confrontar o sistema que continua a vitimizar mulheres cambojanas.




Em 1997, Somaly Mam fundou a organização humanitária AFESIP, que resgata mulheres e crianças dos bordéis do Camboja, da Tailândia,do Laos e do Vietnã. 
Em2007, criou nos Estados Unidos a Fundação Somaly Mam, cujo objetivo é alertar a opinião pública para este flagelo. 
A sua atividade humanitária valeu-lhe a atribuição de inúmeros prêmios e distinções, entre eles, o Prêmio Príncipe de Astúrias para a Cooperação Internacional, que já distinguiu personalidades como Nelson Mandela e AlGore, e o título de “Mulher do Ano” pela revista Glamour, em 2006.


Isabel Allende,
Isabel Allende Llona (Lima, 2 de Agosto de 1942) é uma jornalista e escritora chilena. Apesar de ter nascido em Lima, sua família logo voltou para o Chile, sua terra natal. Atualmente está radicada nos Estados Unidos da América.
É filha de Tomás Allende, funcionário diplomático e primo irmão de Salvador Allende, e de Francisca Llona.
Isabel é considerada uma das principais revelações da literatura latino-americana da década de 1980. Sua obra é marcada pela ditadura no Chile, implantada com o golpe militar que em 1973 derrubou o governo do primo de seu pai, o presidente Salvador Allende (1908-1973).
Escreveu A casa dos espíritos (1982) e ganhou reconhecimento de público e crítica.
A obra foi filmada em 1993 por Bille August, com Jeremy Irons e Meryl Streep. Em 1995 lançou o livro Paula, que a autora escreveu para a sua filha que estava em coma devido a um ataque de porfiria. Como a autora não sabia se a sua memória voltaria após a saída do coma, Isabel Allende resolveu contar a sua história para auxiliar a filha a lembrar dos fatos. Paula passou a ser então um retrato auto-biográfico. Sua filha não voltou do coma e morreu um tempo depois.

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