O Dia Internacional da Dança vem sendo celebrado no dia 29 de abril, promovido pelo Conselho Internacional de Dança (CID), uma organização interna da UNESCO para todos tipos de dança.
A comemoração foi introduzida em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO. A data comemora o nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), o criador do balé moderno.
Entre os objetivos do Dia da Dança estão o aumento da atenção pela importância da dança entre o público geral, assim como incentivar governos de todo o mundo para fornecerem um local próprio para dança em todos sistemas de educação, do ensino infantil ao superior.
Enquanto a dança tem sido uma parte integral da cultura humana através de sua história, não é prioridade oficial no mundo. Em particular, o prof. Alkis Raftis, então presidente do Conselho Internacional de Dança, disse em seu discurso em 2003 que "em mais da metade dos 200 países no mundo, a dança não aparece em textos legais (para melhor ou para pior!). Não há fundos no orçamento do Estado alocados para o apoio a este tipo de arte. Não há educação da dança, seja privada ou pública".
O foco do Dia da Dança está na educação infantil. O CID alerta os estabelecimentos que contatem o seu Ministério da Educação com as propostas para celebrar este dia em todas escolas, escrevendo redações sobre dança, desenhando imagens de dança, dançando em ruas, etc. Enfim, manifestando em crianças e consequentemente nos adultos, a vontade e importância da dança arte na vida do ser humano.
IMPOSSÍVEL NÃO LEMBRAR DE FRED ASTAIRE E A DANÇA COM O CABIDE, MAGNIFICO.
Dançar é escrever com o corpo no espaço estendido á frente, alongar-se,encolher-se,rodopiar, inclinar-se.
jogar-se em absoluta confiança no Outro que ampara, depois de centenas de ensaios...
Dançar é tocar música com gestos,com os pés,absolutamente sem voz, na arrasadora maioria das vezes.
Dançar é interpretar com meneios e oscilações impressionantes ao nosso olhar supreso,
pois temos os pés no chão, as nuances da mensagem,do enredo, da palavra em das formas desenhadas no espaço...
O corpo é o instrumento dos dançarinos: suas mãos-libélulas, suas mãos- borboletas, suas mãos-colibris escrevem versos no ar...
Seus pés com centenas de micro-fraturas, seguem intinerários que a cada instante recomeçam e recomeçam, e se repetem...
A coluna é de borracha,de látex,de seda... Curva-se,encaixa-se,projeta-se. e como dói,mas que importa, se é o centro do soma?...
O rosto parece cheio de luz e não revela os sofrimentos nem os cansaços... Há um sol em cadaum dos olhos,às vezes,um luar de ouro, pois sempre brilham de prazer, no vício sagrado impossívelde desfazer Já vi balerinos em cadeiras de rodas, cada célula a vibrar, como se fosse um palco particular.
Já os vi com próteses de celulóide,em pleno vôo...
Já vi os que não mais podem bailar,tornarem-se mestres, para que os outros possam dançar por eles...
Que magnífica mensagem vemos nas sapatilhas esfarrapadas e disformes, que foram um dia de superfície lisa e brilhante,cetim e forma...
Quantos já dançaram com pés sangrando, joelhos inchados,microfraturas?
Quantos choravam lutos e perdas enquanto sorriam?
O dançarino é feito de retalhos dos deuses, lançados pela Terra, para que não possam ser esquecidos em sua divindade...
O dançarino tem um pouco de ave e de borboleta ou libélula,ou pluma,ou floco de algodão, ou pétala,ou poalha ,a dançar na luz...
PARABÉNS DANI. VOCÊ TEM A ENERGIA DE FAZER BRILHAR AS ALMAS QUE DANÇAM...
Você já pensou em dar um presente, mandar flores ou simplesmente dar um abraço e os parabéns à sua sogra?
O Dia da Sogra é uma excelente oportunidade para demonstrar grandiosidade, espírito de fraternidade.
Afinal, ela é a mãe de seu cônjuge e avó de seus filhos.
O bom relacionamento nora, sogra e filho-marido, ou, genro, sogra e filha-esposa, é muito importante.
Vale a pena.
E a felicidade, com a bênção de Deus, fará de todos pessoas que contribuem para bem desempenhar o papel que lhes foi reservado na existência.
Episódio da série animação Pequenos Filósofos, que mostra contos e fábulas de diferentes culturas que despertam nas crianças e jovens uma consciência a respeito da moral e seus valores.
Esta história fala sobre pensar antes de dizer algo e o silêncio.
Um acidente com um rifle compromete a visão do pequeno Mirco, quando ele tinha apenas 10 anos.
Vivendo na escuridão, é considerado incapaz e impedido pelo governo da Itália de freqüentar escolas públicas.
Os pais são obrigados a enviá-lo para Gênova, onde passa a estudar num instituto especial para deficientes visuais.
Determinado a vencer as dificuldades, o garoto apaixonado por cinema descobre um antigo gravador e um novo mundo através das histórias sonoras que começa a criar.
Não demora para que obstáculos apareçam e ele é criticado pelos diretores religiosos da escola.
Ao longo de sua história, vai conquistando os colegas e quebrando barreiras até então não imaginadas para um menino cego.
Vermelho como o Céu é baseado na história real de Mirco Mencacci, um respeitado editor de som do cinema italiano atual.
O longa foi eleito o melhor filme pelo júri popular da 30ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.
Pesquisadores da Universidade de Kyoto, no Japão, que estudam o comportamento de chimpanzés, descobriram que os animais são capazes de pedir e receber ajuda uns dos outros.
Eles observaram chimpanzés colocados lado a lado em cubículos que interagiam emprestando aos outros ferramentas para que eles conseguissem pegar e usar objetos.
Segundo o professor Shinya Yamamoto, coordenador do estudo, o comportamento dos chimpanzés é um exemplo clássico de cooperação.
Ele diz que o traço humano de ajudar outros voluntariamente pode ter evoluído a partir do mesmo comportamento observado nos primatas.
Uma experiência divulgada na publicação científica Current Biology indica que um dos primatas mais próximos do homem compartinha alimentos de forma voluntária com outros da mesma espécie.
Anteriormente, acreditava-se que o comportamento mostrado pelos bonobos, também conhecidos como chimpanzés-anões ou chimpanzés-pigmeus, era exclusivo dos humanos.
Na experiência, os cientistas Brian Hare, da Duke University, nos Estados Unidos e Suzy Kwetuenda, do centro para bonobos órfãos Lola y Bonobo, na República Democrática do Congo, deram comida para um dos primatas quando ele estava com fome.
A sala em que estava o bonobo que recebeu o alimento tinha outros dois compartimentos adjacentes, facilmente acessíveis ao macaco. Um deles estava vazio e no outro estava um bonobo.
O primata faminto podia optar entre comer sozinho ou abrir a porta do compartimento – fechada com um gancho de madeira – e dividir o alimento com o outro bonobo.
Segundo o artigo de Hare, publicado na Current Biology, “descobrimos que as cobaias preferiram abrir a porta, voluntariamente para dividir a comida que eles poderiam, facilmente, ter consumido sozinhos”.
Eles agora esperam descobrir por que os bonobos, aparentemente, preferem dividir sua comida.
Segundo Hare, as razões podem ser simplesmente altruístas, ou o primata pode ser movido com a expectativa de uma troca de favores.