m 1959, na tradicional e conservadora Welton Academy, freqüentada exclusivamente por rapazes, o professor John Keating (Robin Williams) emprega métodos de ensino nada ortodoxos para lecionar Literatura.
Seu lema é carpe diem, expressão em latim que significa "aproveite o dia".
E ele não mede esforços para provar aos estudantes que a preparação para a universidade não precisa ser um tormento. Pelo contrário, aprender pode ser um prazer.
Keating fala aos pupilos sobre uma confraria secreta, A Sociedade dos Poetas Mortos que dá nome ao filme e cujos membros se reuniriam para a leitura de versos e a discussão de paixões pessoais.
Ao ressuscitar esses hábitos, o professor incentiva os jovens a seguir os próprios instintos e decidir seus destinos.
Um deles, por exemplo, pretende tornar-se ator de teatro, contrariando a vontade do pai, que o quer na advocacia. Ainda que quase toda a turma goste muito das novidades implementadas pelo mestre — como assistir às aulas ao ar livre e arrancar dos livros didáticos as páginas consideradas inúteis ou prepotentes — as medidas não agradam à direção da escola, que as proíbe.
O filme contrapõe o desejo de liberdade e a alegria de viver aos rígidos códigos de conduta que regem as instituições educacionais mais arcaicas.
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