O Mestre exigia, com muita seriedade, firme opção dos seus discípulos, clareza de objetivo em todo aquele que desejasse entrara na sua escola.
Mas sempre repreendia os seus alunos quando eles transformavam a busca espiritual num cansativo, desgastante esforço.
Propunha-lhes então uma seriedade alegre ou uma alegria séria, algo assim como a atitude de um desportista no seu desporto ou de um ator no seu drama ou comédia.
Exigia, sobretudo, paciência em dose altíssima.
“Não se força uma flor a dar perfume”, costumava dizer, ou então:
“Quem força o sabor de um fruto torna-o amargo”.
(Anthony de Mello, Sabedoria de um minuto, Loyola)
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