9. CONCLUSÃO:
Finalmente, podemos concluir que a ação pedagógica de Jesus pode ser compreendida como uma proposta de educação posto que:
1. Comprometida com a transformação: o Reino de Deus deverá ser construído entre os homens, com os homens e pelos homens, apesar dos homens;
2. Baseada na participação de cada um: pois cada um é sol, é luz, é sal, é herdeiro de Deus e, por essa razão está “condenado” à perfeição e à felicidade;
3. Alicerçada na visão do homem integral: aliando razão, emoção a serviço da busca da perfeição;
4. Dialógica: pois centrada na inter-relação pessoal, na construção coletiva dos ideais de fraternidade;
5. Libertadora: pela grande finalidade de auxiliar os homens a deflagrarem o grande vôo da descoberta de sua condição de co-criadores: “Vós sois deuses.” ( Jo. 10:34).
Relata o evangelista Marcos (1:22): “Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tinha autoridade e não como os escribas.”
Isto nos dá a segurança de afirmar que Jesus é de fato o Mestre dos Mestres, o modelo a ser meditado, estudado, sentido e sobretudo praticado por todos àqueles que acreditam nas possibilidades da educação enquanto prática de libertação e crescimento do homem.
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