A celebração da data teve início em 1193, por iniciativa da religiosa belga Juliana de Cornellon, que disse ter visto a Virgem Maria pedindo para que ela realizasse uma grande festa com o intuito de honrar o corpo de Jesus na Eucaristia.
Anos mais tarde, em 1264, o papa Urbano IV consagrou a festa (que já acontecia) à Igreja através da publicação da bula Transituru do Mundo, Urbano IV decretou a celebração como sendo oficial, e com a tríplice finalidade: honrar Jesus Cristo, pedir perdão a Jesus pelo que foi feito a ele e protestar contra aqueles que negavam a presença de Deus na hóstia sagrada.
De acordo com a Igreja Católica, durante a missa, no momento em que o sacerdote proclama as palavras “Isto é o meu corpo e isto é o meu sangue”, ocorre o ato da transubstanciação, por meio do qual a substância do pão (no caso a hóstia) e vinho se transforma no corpo e sangue de Cristo.
O que é a hóstia
As hóstias são feitas de farinha de trigo e água.
Antigamente eram feitas apenas por religiosos, mas hoje em dia, a coisa mudou. Existem fábricas espalhadas pelo mundo todo que produzem apenas hóstias.
Elas são comercializadas em pacotes de mil unidades, de acordo com os fabricantes, o segredo está em bater e cortar a massa, para que ela fique consistente e não esfarele quando for partida pelo padre durante a missa. As hóstias têm ainda um prazo de validade – 6 meses – e, atualmente, são comercializadas até pela Internet. link- Venda de hóstias chega à internet
Além da missa, outro ponto da celebração de Corpus Christi é a procissão. Em muitas cidades é costume enfeitar as ruas por onde o padre passa e todos os fiéis.
Para tanto, são confeccionados tapetes coloridos e feitos com os mais variados materiais como papel, serragem colorida, isopor, tampinhas de garrafas, flores, folhas e vidro moído. Nesse tapete são confeccionados desenhos que lembram a figura de Jesus, o cálice e o pão.
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