Isabelle, 3 anos, teve aulas de pintura quando ficou internada no Hospital da Criança, em São Paulo, graças ao Projeto Carmim |
A sensação de prazer que resulta do trabalho voluntário é algo tão notável que a ciência tratou de fazer um mergulho no assunto.
Um dos trabalhos mais curiosos nesse campo foi produzido pela Universidade de Michigan.
Os pesquisadores estudaram centenas de casos durante vários anos e concluíram que há uma relação direta entre sentir-se útil socialmente e a longevidade.
A Universidade Harvard decidiu ir mais longe e apresentou a um grupo de universitários um documentário sobre o trabalho de Madre Teresa de Calcutá. Depois da exibição, ainda sob o efeito da comoção provocada pelo filme, os alunos tiveram a saliva submetida a um exame laboratorial.
Em boa parte dos estudantes, verificou-se aumento de anticorpos que combatem infecções respiratórias.
A ciência é assim mesmo.
Ela busca uma relação físico-química para tudo, até mesmo para o ato de fazer o bem.
O curioso é que encontrou.
A explicação pode ter contornos técnicos, mas a taxa de alegria sentida por quem ajuda os outros é algo que só os envolvidos podem descrever com mais precisão.
Não é por acaso que muitos voluntários consideram essa atividade uma terapia que levanta o ânimo e ajuda a evitar a depressão.
Adoro esse blog... Parabéns!!!
ResponderExcluirNão estou encontrando seu email me passa...obrigada...
ResponderExcluir