Quem responde à questão é o professor da Universidade Federal de Pernambuco e colaborador da OJE (Olimpíada de Jogos Digitais e Educação).
A apresentação aconteceu na terceira edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende com o tema Tecnologias na Educação, em São Paulo-SP. Promovido por Inspirare, Porvir e Fundação Telefônica, o encontro reuniu representantes de fundações, institutos, empresas, organizações sociais, governo, universidades e mídia.
A escola precisará mudar seu DNA.
Em vez de insistir em paradigmas como transmissão, absorção, retenção, reprovação e controle, ela deverá se preocupar com um novo tipo de DNA, o D3NA, que se baseia em diversão,diálogo, desafio, narrativa e aventura.
O panorama sobre a escola que se quer para o século 22 – 22 sim, porque o século 21 já começou há mais de uma década e é preciso olhar para frente – foi apresentado por Luciano Meira, professor de psicologia da UFPE e especialista em games educacionais, durante evento sobre educação e tecnologia promovido pelo Instituto Inspirare, Porvir e pela Fundação Telefônica na terceira edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende.
DO SITE PORVIR
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