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Das 796 milhões de pessoas apontadas como analfabetas no mundo, dois terços (cerca de 530 milhões) são mulheres.
Os dados são da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Pelos estudos, os analfabetos também são os mais atingidos por problemas causados pela fome e por crises econômicas.
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A informação foi divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que contabilizou 14,1 milhões de pessoas que não sabiam ler ou escrever em 2009.
A pesquisa mostrou ainda que houve um aumento do nível de escolaridade no Brasil em todas as regiões do país.
Os indicadores mostraram que a proporção de crianças de 6 a 14 anos que frequentava a escola foi maior do que 96%. Entre a população com 10 anos ou mais, o tempo de estudo médio chegou a 7,2 anos.
Esse tempo representa um aumento de 0,6 ano na média registrada em 2004.
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