O professor observou sua nova
classe, as crianças lavavam a mão apenas com água e depois a enxugavam na própria
roupa cheia de areia. Elas não tinham toalha, e a comunicação com os familiares
despreparados e mal informados seria difícil.
Conseguiu toalhas usadas de outra
escola, lavou-as, escreveu o nome de cada um nas toalhas rotas usadas por outras
crianças.
Um mês de exercício de higiene, mãozinhas estendidas para o sabonete liquido vinha a pergunta: Onde está sua toalha? No inicio as
toalhas ficavam sujas já no primeiro dia, na outra semana, demorava mais para aparecerem sujas, semanalmente eram lavadas, cheirosas como diziam, com diálogo, admoestação, comparação começaram a
aparecer os resultados.
Não se passaram nem dois meses e o
professor decretou: “Ajudante da classe tem que ser exemplo”, como ser exemplo,
se não trás nem toalha para enxugar as mãos?
Uma semana depois quase todas com
algumas exceções, estavam com sua própria toalha, não foi mais preciso “emprestar”
as toalhas.
Nesta pequena criança que se vê,
dorme latente pronta para expandir e extravasar uma bagagem inimaginável contida
no ESPIRITO IMORTAL aguardando estímulos certos para florescer.
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