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22/11/2020

DIA DO MÚSICO

Aos meus queridos amiguinhos músicos, Bozinha, Mário Joanoni, Mário Aldo, Denise, Dora Volk, Ricardo Franzini, Juliana, que estando distantes sempre os trago em meu coração...

Parabéns pelo seu dia, mesmo vocês sendo músicos de coração que de profissão.
A marca de seus trabalhos de cada um ficará aqui na Terra...







E não posso me esquecer desse grande músico de Almas que é o Moacyr Camargo.

No final do artigo deixo a linda música dele para abrilhantar o Dia do Músico.


Músico é aquele que pratica a arte da música, compondo obras musicais, cantando ou tocando algum instrumento.
Música, por sua vez, é a arte de combinar sons de maneira agradável ao ouvido, ou o modo de executar uma peça musical por meio de instrumento ou da voz.
A palavra é de origem grega e significa “as forças das musas”, ninfas que ensinavam às pessoas as verdades dos deuses, semideuses e heróis, usando a poesia, a dança, o canto lírico, o canto coral e outras manifestações artísticas, sempre acompanhadas por sons.

Segundo a mitologia grega, os Titãs, que em literatura simbolizam a audácia orgulhosa e brutal, mas punida pela queda repentina, eram divindades primitivas que se empenharam em luta contra Zeus buscando a soberania do mundo, mas foram fulminados por ele e precipitados no Tártaro.
Satisfeitos, os outros deuses pediram ao deus maior que criasse quem fosse capaz de cantar as suas vitórias, e este então se deitou durante nove noites consecutivas com Mnemosina, a deusa da memória, nascendo daí as nove Musas.
Delas, a da música era Euterpe, que fazia parte do cortejo de Apolo, o deus da música.

No princípio, a música foi apenas ritmo marcado por primitivos instrumentos de percussão, pois como os povos da antiguidade ignoravam os princípios da harmonia, só aos poucos foram acrescentando a ela fragmentos melódicos.
Na pré-história o homem descobriu os sons do ambiente que o cercava e aprendeu suas diferentes sonoridades: o rumor das ondas quebrando na praia, o ruído da tempestade se aproximando, a melodia do canto animais, e também se encantou com o seu próprio canto, percebendo assim o instrumento musical que é a voz.
Mas a música pré-histórica não é considerada como arte, e sim uma expansão impulsiva e instintiva do movimento sonoro, apenas um veículo expressivo de comunicação, sempre ligada às palavras, aos ritos e à dança.
Os primeiros dados documentados sobre composições musicais referem-se a dois hinos gregos dedicados ao deus Apolo, gravados trezentos anos antes de Cristo nas paredes da Casa do Tesouro de Delfos, além de alguns trechos musicais também gregos, gravados em mármore, e mais outros tantos egípcios, anotados em papiros.
Nessa época, a música dos gregos baseava-se em leis da acústica e já possuía um sistema de notações e regras de estética.

Muito embora o Breviarium Romanum não faça menção alguma às prendas musicais de Cecília, ela se tornou, por tradição, a padroeira dos músicos, da música e do canto, cuja data de comemoração é 22 de novembro, o mesmo dia dedicado à santa.
A tradição conta que Santa Cecília cantava com tal doçura, que um anjo desceu do céu para ouvi-la.

FERNANDO KITZINGER DANNEMANN
Do site Recanto das Letras








Moacyr Camargo no Disco Terra Azul

"Se não sentiu
Não verdejou
For de chorar
Luz pra cantar

Se não for simples
Não cativar
For de esconder
Luz para olhar

Se não amou
Não abrandou
For de cortar
Bom mesmo é luz
Pra que ficar

Se não luziu
Não me encantou
For de amargar
Se não for luz
Bom não não ser"...

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